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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

MENSAGEM DO EVANGELHO- 27 DE DEZEMBRO DE 2011





  
A pessoa e a Missão de Jesus acompanhadas de sua mensagem salvífica foram responsáveis por despertar no coação dos discípulos a grande fascinação de caminharem com Ele.
Os discípulos receberam a missão de dar continuidade esta tarefa de levar e fazer entender o mistério da salvação através de seu testemunho de vida. Neste sentido, o dia a dia com o Mestre veio trazer aos discípulos esta predisposição para acolher com mais alegria sua proposta e seu projeto.
A multidão toda que ouvia a palavra de Jesus sempre estava caminhando com Ele, mas Jesus escolheu um grupo que pudesse partilhar mais de perto os encargos da missão, por isso aos apóstolos ou discípulos confiou este ministério.
Àqueles a quem constitui como os doze, mantinha um relacionamento muito amistoso, próprio e afetivo, pois eles estavam mais ligados não só fisicamente, mas também havia uma certa afetividade e segurança no tocante o seu relacionamento diário.
O Evangelho de hoje nos fala do discípulo amado, no caso João. Isto não quer dizer que Jesus tenha preterido os outros companheiros, muito pelo contrário, o tratamento era igual, porém o João foi aquele que mais se identificou com Jesus, a ponto de gozar do Mestre uma atenção mais especial.
João como dar para descobrir no seu Evangelho e também nas suas cartas apostólicas expressou muito bem esta intimidade profunda com Jesus, não fruto da bajulação em busca de privilégios, mas como conseqüência de sua entrega fiel a Jesus, depositando Nele uma total confiança, uma comunhão de sentimentos, como uma entrega da própria vida.
Jesus não teria deliberadamente escolhido a João como discípulo amado, mas foi realmente a sua atitude que levou o mestre a tomar esta decisão, foi, portanto uma escolha que não causou prejuízo para os outros, e sim, Jesus encontrava em João o braço direito para ser as vezes, o seu interlocutor para os outros discípulos.
Podemos dizer que João deixou-se amar por Jesus, e mostrou o seu amor incondicional a Ele, correspondendo em toda a sua extensão o relacionamento de pessoa para pessoa.
Acreditamos que de certa maneira todos os discípulos deveriam ter feito o mesmos, mas nem todos são iguais, existem as chamadas diferenças e diversidades de atitudes.
João, cuja Festa hoje celebramos, colocou na mensagem do seu Evangelho a grande manifestação de Deus ao mundo na pessoa de Jesus Cristo, como o verdadeiro Filho de Deus. As manifestações de Deus, em Jesus, ele dar o nome de “testemunho e missão”, através de uma serie de sinais que traduzem a glória de Deus para a humanidade.
As suas cartas trazem para nós o prolongamento de seu Evangelho, aprofundando cada vez mais o Amor de Deus na História colocando Jesus Cristo como verdadeiro centro de seus escritos. Deus que é AMOR e LUZ.
E mais nos lembrando os deveres cristãos derivados da caridade e as precauções contra o pecado.
Por isso devemos ser todos discípulos amados, na medida que tomamos este mesmo exemplo de João. Descubramos uma maneira própria de deixarmos nos envolver pela pessoa de Jesus, e viver uma experiência existencial com seu projeto de vida e salvação.

 VERSOS DE HOJE: VIVER EM CRISTO

Me senti apaixonado
Por Jesus de Nazaré
Desde os tempos de criança
Professei a minha fé
Recebi o batizado
E na hora fui crismado
A paixão hoje está de pé

Não tem coisa neste mundo
Que me faça eu largar
A paixão por Jesus Cristo
E seu plano anunciar
Eu caminho resoluto
Com o espírito impoluto
Pela fé testemunhar

Dessa forma levo a vida
Não transformo a decisão
Que eu fiz por liberdade
DE seguir sua missão
Os meus pais me ensinaram
E assim me educaram
Para ser um bom cristão

PENSAMENTO DO DIA

“O valor de nossa vida é mensurado pela nossa capacidade de ser para o outro” ( Pe. Tula )

HISTÓRIADE CAUCAIA: Você sabia: Na Capela de Tucunduba em Caucaia foram sepultados os seguintes padres: Padre Domingos Dias da Conceição em setembro de 1862, que na época era capelão do Curato Senhora Santana, no mesmo lugar, e também o Padre José da Cunha Pereira em Março de 1878, que permaneceu dois anos como Cura de Tucunduba.


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