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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

MENSAGEM DO EVANGELHO - Dia 26 de dezembro de 2011


Ainda vivendo as alegrias do santo Natal de Jesus Cristo, e guardando no coração este grande mistério da Encarnação do Verbo no coração da história, estamos mais uma vez aqui meditando a mensagem do Evangelho.
Neste dia o evangelho nos ensina que o nascimento de Jesus não veio simplesmente afastar de nós o pecado, mesmo tendo conhecimento de que a vinda do Salvador foi este sinal de que a vida veio ganhar um novo sentido, mas muitos mostraram a sua resistência em aceitar este projeto do Pai, e assim buscaram a sua própria condenação.
De outra forma, alguns daqueles que escolheram seguir fielmente os passos do mestre Jesus passaram por longas perseguições, e não tiveram uma vida muito fácil, sem nenhuma segurança para garantir suas próprias vidas.
Toda a rejeição que Jesus encontrou em sua caminhada defendendo um projeto de Salvação, passou também para aqueles que, de uma forma mais radical, aceitaram viver nos passos Dele, enfrentando as dificuldades que a missão reservava. Por isso a experiência de Jesus teve a sua continuidade no testemunho dos discípulos que levaram bastante a sério a sua adesão.
Na escolha pelo caminho de Jesus comportava uma força de vontade e ao mesmo tempo uma coragem muito grande, pois seguir os seus passos exigia uma transformação total na vida, não havia e nem tinha lugar a acomodação, mas as perseguições, os açoites, os flagelos que acompanhavam o ministério, aconteciam sempre, e era motivo de levar aos tribunais, para testemunhar com clareza a sua opção por Jesus Cristo.
Assim como Jesus veio anunciar a Salvação e se tornou motivo de contradição para muitos, a missão daqueles que optaram por Ele seria prontamente questionada dentro do contexto histórico de seu tempo, e boa parte preferiria permanecer no caminho do pecado, rejeitando a mensagem da Salvação anunciada por eles.
Hoje em particular quando lembramos a figura de Estevão que no início e surgimento das comunidades cristãs de Atos dos Apóstolos, foi apedrejado porque mostrou a sua obediência por seguir os passos da Igreja que nascia do Projeto de Jesus.
Diz a Bíblia que atiravam pedras em Estevão porque ele repetia sem cessar a invocação “Senhor Jesus recebe o meu espírito” e mais “Senhor não os condene por este pecado”, e dizendo tudo isto adormeceu e posteriormente morreu.
Por isso, refletindo este Evangelho de hoje, nós chegamos a conclusão de que a nossa fé cristã estava realmente marcada por ser uma história de muitos sofrimentos, perseguições, martírios. O projeto do mestre traz em sua essência um modelo novo de vida, o fascínio de se buscar uma nova maneira de sociedade, quando ainda vemos pessoas que são capazes de dar a sua própria vida por uma causa muito superior.
Não podemos deixar abafar a força do Evangelho em nós e na sociedade, pois é através da Palavra e da Missão que damos continuidade o verdadeiro sonho de Jesus Cristo, que foi trazer até nós a presença deste Reino. Neste sentido é que o discípulo de hoje deve considerar as dificuldades da missão como momento e circunstancia viável para se vislumbrar a possibilidade de poder se comprovar a grande profundidade de nossa escolha por Jesus Cristo e a riqueza do seu projeto de Salvação.

VERSOS DE HOJE – CRISTO, ONTEM, HOJE, E SEMPRE

Cristo ontem hoje e sempre
Fundamento da história
De nossa espiritualidade
Tem a força da vitória

Aprofunda a nossa fé
Este grande fundamento
E nos traz grande certeza
Da Aliança, o testamento

Cristo hoje é presença
Deste Reino projetado
O Evangelho é a fonte
Onde o mesmo é consagrado

Cristo sempre no futuro
Expressão de toda aliança
Com Deus Pai e o Espírito Santo
Razão de nossa esperança


O PENSAMENTO DO DIA

“Nos tornamos verdadeiros mestres da vida, quando formos capazes de conduzir todas as nossas emoções” ( Pe. Tula )

HISTÓRIA DE CAUCAIA- Você sabia:

Em 04 de Novembro de 1816, o diretor dos índios de Soure-Caucaia, Capitão Inácio José Correia, pediu ao governador Sampaio que fosse construída a barragem da lagoa do PABUÇU, como meio dos habitantes se proverem de água potável e foi prontamente atendido, sendo aprovado em sessão da Câmara em 28 de novembro de 1816


  

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