Toda Hora estarei com você

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DO EVANGELHO - Dia 29 de Fevereiro de 2012 - Lc 11,29-32


O SINAL DE JONAS

O Evangelho de hoje nos coloca numa situação muito peculiar, onde naquele tempo de Jesus, reuniam-se ao seu redor gente de toda espécie. Porém, notava-se que diante da pregação e do testemunho de Jesus, havia aqueles que estavam em pleno acordo com sua palavra, por outro lado, existia muita gente que não tinham uma sintonia muito boa com Ele, e até nutriam certa desconfiança.
Este pessoal que diretamente fazia oposição radical a Jesus alimentava um desejo muito grande, que Jesus mostrasse um sinal para atestar a  sua messianidade.
Jesus já havia feito muitos sinais, milagres e prodígios por todo canto, tinha falado das realidades do Reino através de fatos concretos, mas esta gente não se conformava de forma alguma com todos estes fatos concretos.
Mas, como nos mostra claramente o Evangelho, Jesus não se deixava cair tão facilmente na trama de seus opositores. O sinal que posteriormente seria oferecido através da sua Ressurreição, poderia ser comparado ao episódio que aconteceu com o Profeta Jonas, que passou três dias e três noites na barriga da baleia, e que com este fato obteve dos ninivitas a sua conversão para Deus.
Desta maneira, podemos dizer que o número de sinais e milagres que Jesus havia feito, não seria capaz de levar o convencimento de seus opositores, e, por conseguinte, a Ressurreição deveria ser para eles um dado completamente não compreendido, e não lhes tocaria de forma alguma o seu coração.
A pregação de Jesus tão perto deles, com uma força bem contundente, de sua presença constante no meio deles, não teria sido capaz de sensibilizar o coração para acolher e se convencer do poder da palavra de Jesus.
Como nos fala a palavra do Evangelho, nem mesmo o bom exemplo dado pela Rainha de Sabá, que veio de longe para ouvir a palavra de Salomão, e também dos ninivitas, que se converteram a pregação de Jonas. Será que diante da pregação de Jesus não ficava sugerido de novo na vida deles? Mas ali estava alguém que era maior que Jonas.
Diante deste fato, Jesus nem por isso deixava omitir o seu anúncio profético, de levar a boa nova através dos sinais, que evidenciavam o sucesso da continuidade de realização do projeto de Deus.
Aqueles que escolhessem fazer uma experiência de vida e de caminhada com Jesus, acolhendo com alegria as suas palavras já começavam a entrar num processo de conversão constante, e sintonizado na generosidade de seu coração.
Hoje existe esta danação de muitos cristãos: só acreditam ser puder enxergar sinais, milagres, prodígios. Tal Igreja tem milagres, vamos para lá, acolá encontramos mais isso, mais aquilo.
Diríamos que o sinal já foi dado há muito tempo por Jesus, A RESSURREIÇÃO, é o maior sinal que supera todo e qualquer sinal que venha modificar o projeto de Deus em Jesus Cristo no coração da história.
Por isso peçamos ao Senhor que nos faça alcançar e perceber os sinais dos tempos, tendo como ponto de partida e de chegada de toda a nossa espiritualidade cristã, a Ressurreição de Jesus, fundamento de nossa fé.

VERSOS DE HOJESINAL DE RESSURREIÇÃO
Ò que grande alegria
Pois jesus ressuscitou
Revivemos neste dia
Seu projeto salvador

É o ponto de partida
E também o de chegada
Que renova a nossa vida
Eu estou nesta estrada

Pois é na Ressurreição
Neste dado principal
É sinal de salvação
Nosso plano divinal

Este é o maior momento
De profunda expressão
Este acontecimento
Da nossa libertação

O que é ressuscitar
Nesta nossa caminhada
É mudar e transformar
O valor desta jornada

PENSAMENTO DO DIA
“O maior pecado do mundo é a inveja, pois ela persegue, maltrata, divide, e dilacera corações” Pe. Tula

HISTÓRIA DE CAUCAIA – Você sabia
JORGE DA COSTA GADELHA, viveu no Ceará, onde foi mestre de Campo, e casou-se com Dona Ana Lopes, a 07 de Janeiro de 1726, conforme livro de registro matrimonial da Freguesia de Soure, do bispado de Olinda, tendo os seguintes filhos:
João da Costa Gadelha
Quitéria da Costa Gadelha
Margarida de Souza Gadelha
Antônia da Costa Gadelha, casada com Francisco Alves de Castro
Maria da Costa Gadelha
Carlos da Costa Gadelha
Lucinda da Costa Gadelha, casada com Antônio Dias Alves
Mariana da Costa Gadelha, casada com o Alferes Francisco de Paiva Mota
Úrsula da Costa Gadelha, casada com Manuel Antônio Pereira
João da Costa Gadelha, casado com Dona Maria de Souza

Comentários: Jorge da Costa Gadelha apresentou uma grande descendência, no caso dez filhos, que em seus casamentos, já se nota o entrelaçamento com os ALVES do AMARAL, primitivos povoadores da Aldeia de Caucaia, que chegaram aqui por volta de 1690, mais ou menos. Desta grande prole, encontramos o nome de João da Costa Gadelha, que amanhã daremos mais detalhes. Aguardem e Passem adiante.





segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MENSAGEM DO EVANGELHO - Dia 28 de Fevereiro de 2012 - Mt 6,7-15

MODELO DE ORAÇÃO
A oração é fruto de uma conversa íntima com Deus, dentro de uma perfeita relação amorosa da criatura com o criador. Estabelece-se um diálogo em que a fala de Deus se torna presente em toda a sua gratuidade de Pai no coração do homem que responde afirmativamente a este convite, e na sua súplica mostra toda a sua confiança na sua bondade.
O relacionamento que existe entre o criador e a criatura nem sempre alcança do homem a transparência que Deus transmite. Esta relação de amor do Pai é algo preciosa que dentro do contexto humano, às vezes, o Homem se torna incapaz de entender a profundidade deste amor.
Por isso Jesus Cristo, ao ensinar os discípulos a rezar, não colocou aos seus olhos, muitas fórmulas e palavras, mas nas entre linhas deixou claro que, a verdadeira oração que agrada a Deus, deve ser resultado de uma entrega confiante e serviçal à vontade do Pai.
Quanto se trata de relacionar-se com Deus, qualquer ser humano deve se sentir submisso a vontade do Pai, pois só ELE sabe realmente de que somos merecedores, pois quando se trata da oração nesta perspectiva, nem todas as vezes, o ser humano é capaz de descobrir esta dimensão profunda do diálogo constante com Deus, e estabelecer este relacionamento.
Existe entre nós, a grave tentação de transformar Deus num almoxarifado, onde queremos depositar nele todas as nossas lamentações, pedidos, preces, dívidas (do gênero: Deus lhe pague, e por aí se vai), e pior ainda, de querer por exigência nossa, que Deus venha resolver todos os nossos problemas, das nossas pendencias humanas. Quantos na sua oração fazem de Deus, o grande utilitário, aquele que resolve problemas, para tomar decisões por nós?  
Mas no Evangelho de hoje, Jesus nos ensina outra coisa completamente diferente daquilo que muita gente pensava naquela época, e porque não, ainda hoje também acontece. Jesus teve a coragem de denunciar determinados tipos de oração e, indicou uma tendência certa para que se fizesse uma oração mais forte e consistente, cheia de conteúdo e, ao mesmo tempo simples de rezar.
Conforme Jesus falou a oração é um diálogo com o Pai, que não se coloca na mesma altura do orante. Deus é santo, está no céu, mas está muito perto de nós, junto daquele que reza, pede implora com toda confiança entrega total. A atitude que Jesus apresenta na oração ao Pai, é que, o orante deve estar em total submissão, humildade e reverencia a vontade DELE.
Aquilo que deve ser o grande desejo de quem ora, deve ser, que o acontecimento maior existente na face da terra, se consumado na presença do Reino de Deus. Este acontecimento é a plataforma, se podemos dizer, assim, do projeto de Jesus na história de toda humanidade, e que, todas as pessoas possam se submeter a este projeto. “Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade”.
Jesus nos mostra, tudo tem a sua origem verdadeira no Pai, até mesmo o pão da vida, que no ensinamento de Jesus, é uma das grandes preocupações paterna e materna de Deus pelo o homem. Ele nos ensina que nós devemos, apesar de Deus saber de nossas necessidades, pedir o nosso pão de cada dia. Como que em súplica que não nos falte o nosso sustento diário, pelo trabalho que produzimos, com o suor derramado.
Aquele que reza ao Pai deve ter consciência clara e precisa que Deus conhece as nossas fraquezas e iniquidades, que nos perdoa, nos ama e nos quer bem, mas deseja também que aprendamos a lição do amor e do perdão. A oração por ser uma entrega confiante a vontade de Deus, impõe em cada um de nós, o dever de justiça e obrigação, pedir perdão a Deus, mas ao mesmo tempo, termos a capacidade e o alcance de perdoar aos nossos irmãos.
Temos a certeza absoluta, Deus está sempre disposto, a tempo e a hora, para nos perdoar de todo o coração, confiando na sinceridade de nosso arrependimento de pecador que, diante de tantas fraquezas que cometemos, estamos dispostos também a nos redimir de nossas infidelidades.
Finalmente, o ensinamento de Jesus sobre a maneira de nossa oração ser mais proveitosa, consiste em, não nos deixar levar tão facilmente, pela tentação da maldade, que nos afasta de uma maneira incondicional de Deus, quebrando assim todo diálogo com Ele.
Jesus ensina que não podemos prescindir do Pai, Ele mesmo mostrou em todo o seu ministério “o seu alimento era fazer a vontade do Pai, e suas palavras não eram suas , mas do Pai que me enviou, como também as suas obras eram do Pai”.
Por isso aprendemos a rezar nesta perspectiva, colocando sempre os nossos lábios, voz e coração, e afinal, todo o nosso ser, abrindo-nos para o Pai de bondade, que escuta o nosso apelo, o clamor de nossa prece, e também, se abra para as necessidades do mundo todo que nos rodeia. Deus vos abençoe.

VERSOS DE HOJE – ORAÇÃO
Sentei-me para rezar
Uma grande oração
Recitando sem cessar
Coisas do meu coração

Palavras proferidas
Saídas desta boca
Dizendo assim seja
Com a voz muito rouca rouca

Eu rezava Ave-Maria
Pai-Nosso com atenção
E brotava a alegria
Dentro do meu coração

Oração que sai do peito
Uma prece ao Senhor
E eu rezo deste jeito
Com a fé e mais ardor

O ardor da oração
É um fato incontestável
Pois bota sua mão
E seu gesto incomparável

PENSAMENTO DO DIA
“Em nossa oração falemos pouco, e deixemos deixar falar ao coração” Pe. Tula
HISTÓRIA DE CAUCAIA – Você sabia
Hoje apresentamos os descendentes dos três matrimônio de JOSÉ DA COSTA GADELHA:
José da Costa Gadelha com Dona Mariana de Souza
   Francisco Xavier Gadelha
   Jorge da Costa Gadelha
   Cosme da Costa Gadelha
José da Costa Gadelha com Dona Maria Rosa Cavalcante
   Lourenço da Costa Gadelha
   Vitória da Costa Gadelha
   Úrsula da Costa Gadelha
   Maria da Costa Gadelha
   Manuel da Costa Gadelha
José da Costa Gadelha com Dona Maria Teixeira da Silva Albuquerque
    Antônio da Silva Gadelha
    Manuel da Costa Gadelha
   Francisco Xavier Gadelha
   Jorge Xavier Gadelha ( morreu pequeno )
Amanhã daremos continuidade a descendência dos COSTA GADELHA, quem é atualmente desta descendência em Caucaia, pode até identificar o seu tronco principal ou nos fornecer mais dados para nossa pesquisa de descendências do Município. Um forte abraço.

MENSAGEM DO EVANGELHO - Dia 28 de Fevereiro de 2012 - Mt 6,7-15MODELO DE ORAÇÃO A oração é fruto de uma conversa íntima com Deus, dentro de uma perfeita relação amorosa da criatura com o criador. Estabelece-se um diálogo em que a fala de Deus se torna presente em toda a sua gratuidade de Pai no coração do homem que responde afirmativamente a este convite, e na sua súplica mostra toda a sua confiança na sua bondade. O relacionamento que existe entre o criador e a criatura nem sempre alcança do homem a transparência que Deus transmite. Esta relação de amor do Pai é algo preciosa que dentro do contexto humano, às vezes, o Homem se torna incapaz de entender a profundidade deste amor. Por isso Jesus Cristo, ao ensinar os discípulos a rezar, não colocou aos seus olhos, muitas fórmulas e palavras, mas nas entre linhas deixou claro que, a verdadeira oração que agrada a Deus, deve ser resultado de uma entrega confiante e serviçal à vontade do Pai. Quanto se trata de relacionar-se com Deus, qualquer ser humano deve se sentir submisso a vontade do Pai, pois só ELE sabe realmente de que somos merecedores, pois quando se trata da oração nesta perspectiva, nem todas as vezes, o ser humano é capaz de descobrir esta dimensão profunda do diálogo constante com Deus, e estabelecer este relacionamento. Existe entre nós, a grave tentação de transformar Deus num almoxarifado, onde queremos depositar nele todas as nossas lamentações, pedidos, preces, dívidas (do gênero: Deus lhe pague, e por aí se vai), e pior ainda, de querer por exigência nossa, que Deus venha resolver todos os nossos problemas, das nossas pendencias humanas. Quantos na sua oração fazem de Deus, o grande utilitário, aquele que resolve problemas, para tomar decisões por nós? Mas no Evangelho de hoje, Jesus nos ensina outra coisa completamente diferente daquilo que muita gente pensava naquela época, e porque não, ainda hoje também acontece. Jesus teve a coragem de denunciar determinados tipos de oração e, indicou uma tendência certa para que se fizesse uma oração mais forte e consistente, cheia de conteúdo e, ao mesmo tempo simples de rezar. Conforme Jesus falou a oração é um diálogo com o Pai, que não se coloca na mesma altura do orante. Deus é santo, está no céu, mas está muito perto de nós, junto daquele que reza, pede implora com toda confiança entrega total. A atitude que Jesus apresenta na oração ao Pai, é que, o orante deve estar em total submissão, humildade e reverencia a vontade DELE. Aquilo que deve ser o grande desejo de quem ora, deve ser, que o acontecimento maior existente na face da terra, se consumado na presença do Reino de Deus. Este acontecimento é a plataforma, se podemos dizer, assim, do projeto de Jesus na história de toda humanidade, e que, todas as pessoas possam se submeter a este projeto. “Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade”. Jesus nos mostra, tudo tem a sua origem verdadeira no Pai, até mesmo o pão da vida, que no ensinamento de Jesus, é uma das grandes preocupações paterna e materna de Deus pelo o homem. Ele nos ensina que nós devemos, apesar de Deus saber de nossas necessidades, pedir o nosso pão de cada dia. Como que em súplica que não nos falte o nosso sustento diário, pelo trabalho que produzimos, com o suor derramado. Aquele que reza ao Pai deve ter consciência clara e precisa que Deus conhece as nossas fraquezas e iniquidades, que nos perdoa, nos ama e nos quer bem, mas deseja também que aprendamos a lição do amor e do perdão. A oração por ser uma entrega confiante a vontade de Deus, impõe em cada um de nós, o dever de justiça e obrigação, pedir perdão a Deus, mas ao mesmo tempo, termos a capacidade e o alcance de perdoar aos nossos irmãos. Temos a certeza absoluta, Deus está sempre disposto, a tempo e a hora, para nos perdoar de todo o coração, confiando na sinceridade de nosso arrependimento de pecador que, diante de tantas fraquezas que cometemos, estamos dispostos também a nos redimir de nossas infidelidades. Finalmente, o ensinamento de Jesus sobre a maneira de nossa oração ser mais proveitosa, consiste em, não nos deixar levar tão facilmente, pela tentação da maldade, que nos afasta de uma maneira incondicional de Deus, quebrando assim todo diálogo com Ele. Jesus ensina que não podemos prescindir do Pai, Ele mesmo mostrou em todo o seu ministério “o seu alimento era fazer a vontade do Pai, e suas palavras não eram suas , mas do Pai que me enviou, como também as suas obras eram do Pai”. Por isso aprendemos a rezar nesta perspectiva, colocando sempre os nossos lábios, voz e coração, e afinal, todo o nosso ser, abrindo-nos para o Pai de bondade, que escuta o nosso apelo, o clamor de nossa prece, e também, se abra para as necessidades do mundo todo que nos rodeia. Deus vos abençoe. VERSOS DE HOJE – ORAÇÃO Sentei-me para rezar Uma grande oração Recitando sem cessar Coisas do meu coração Palavras proferidas Saídas desta boca Dizendo assim seja Com a voz muito rouca rouca Eu rezava Ave-Maria Pai-Nosso com atenção E brotava a alegria Dentro do meu coração Oração que sai do peito Uma prece ao Senhor E eu rezo deste jeito Com a fé e mais ardor O ardor da oração É um fato incontestável Pois bota sua mão E seu gesto incomparável PENSAMENTO DO DIA “Em nossa oração falemos pouco, e deixemos deixar falar ao coração” Pe. Tula HISTÓRIA DE CAUCAIA – Você sabia Hoje apresentamos os descendentes dos três matrimônio de JOSÉ DA COSTA GADELHA: José da Costa Gadelha com Dona Mariana de Souza Francisco Xavier Gadelha Jorge da Costa Gadelha Cosme da Costa Gadelha José da Costa Gadelha com Dona Maria Rosa Cavalcante Lourenço da Costa Gadelha Vitória da Costa Gadelha Úrsula da Costa Gadelha Maria da Costa Gadelha Manuel da Costa Gadelha José da Costa Gadelha com Dona Maria Teixeira da Silva Albuquerque Antônio da Silva Gadelha Manuel da Costa Gadelha Francisco Xavier Gadelha Jorge Xavier Gadelha ( morreu pequeno ) Amanhã daremos continuidade a descendência dos COSTA GADELHA, quem é atualmente desta descendência em Caucaia, pode até identificar o seu tronco principal ou nos fornecer mais dados para nossa pesquisa de descendências do Município. Um forte abraço.


MODELO DE ORAÇÃO
A oração é fruto de uma conversa íntima com Deus, dentro de uma perfeita relação amorosa da criatura com o criador. Estabelece-se um diálogo em que a fala de Deus se torna presente em toda a sua gratuidade de Pai no coração do homem que responde afirmativamente a este convite, e na sua súplica mostra toda a sua confiança na sua bondade.
O relacionamento que existe entre o criador e a criatura nem sempre alcança do homem a transparência que Deus transmite. Esta relação de amor do Pai é algo preciosa que dentro do contexto humano, às vezes, o Homem se torna incapaz de entender a profundidade deste amor.
Por isso Jesus Cristo, ao ensinar os discípulos a rezar, não colocou aos seus olhos, muitas fórmulas e palavras, mas nas entre linhas deixou claro que, a verdadeira oração que agrada a Deus, deve ser resultado de uma entrega confiante e serviçal à vontade do Pai.
Quanto se trata de relacionar-se com Deus, qualquer ser humano deve se sentir submisso a vontade do Pai, pois só ELE sabe realmente de que somos merecedores, pois quando se trata da oração nesta perspectiva, nem todas as vezes, o ser humano é capaz de descobrir esta dimensão profunda do diálogo constante com Deus, e estabelecer este relacionamento.
Existe entre nós, a grave tentação de transformar Deus num almoxarifado, onde queremos depositar nele todas as nossas lamentações, pedidos, preces, dívidas (do gênero: Deus lhe pague, e por aí se vai), e pior ainda, de querer por exigência nossa, que Deus venha resolver todos os nossos problemas, das nossas pendencias humanas. Quantos na sua oração fazem de Deus, o grande utilitário, aquele que resolve problemas, para tomar decisões por nós?  
Mas no Evangelho de hoje, Jesus nos ensina outra coisa completamente diferente daquilo que muita gente pensava naquela época, e porque não, ainda hoje também acontece. Jesus teve a coragem de denunciar determinados tipos de oração e, indicou uma tendência certa para que se fizesse uma oração mais forte e consistente, cheia de conteúdo e, ao mesmo tempo simples de rezar.
Conforme Jesus falou a oração é um diálogo com o Pai, que não se coloca na mesma altura do orante. Deus é santo, está no céu, mas está muito perto de nós, junto daquele que reza, pede implora com toda confiança entrega total. A atitude que Jesus apresenta na oração ao Pai, é que, o orante deve estar em total submissão, humildade e reverencia a vontade DELE.
Aquilo que deve ser o grande desejo de quem ora, deve ser, que o acontecimento maior existente na face da terra, se consumado na presença do Reino de Deus. Este acontecimento é a plataforma, se podemos dizer, assim, do projeto de Jesus na história de toda humanidade, e que, todas as pessoas possam se submeter a este projeto. “Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade”.
Jesus nos mostra, tudo tem a sua origem verdadeira no Pai, até mesmo o pão da vida, que no ensinamento de Jesus, é uma das grandes preocupações paterna e materna de Deus pelo o homem. Ele nos ensina que nós devemos, apesar de Deus saber de nossas necessidades, pedir o nosso pão de cada dia. Como que em súplica que não nos falte o nosso sustento diário, pelo trabalho que produzimos, com o suor derramado.
Aquele que reza ao Pai deve ter consciência clara e precisa que Deus conhece as nossas fraquezas e iniquidades, que nos perdoa, nos ama e nos quer bem, mas deseja também que aprendamos a lição do amor e do perdão. A oração por ser uma entrega confiante a vontade de Deus, impõe em cada um de nós, o dever de justiça e obrigação, pedir perdão a Deus, mas ao mesmo tempo, termos a capacidade e o alcance de perdoar aos nossos irmãos.
Temos a certeza absoluta, Deus está sempre disposto, a tempo e a hora, para nos perdoar de todo o coração, confiando na sinceridade de nosso arrependimento de pecador que, diante de tantas fraquezas que cometemos, estamos dispostos também a nos redimir de nossas infidelidades.
Finalmente, o ensinamento de Jesus sobre a maneira de nossa oração ser mais proveitosa, consiste em, não nos deixar levar tão facilmente, pela tentação da maldade, que nos afasta de uma maneira incondicional de Deus, quebrando assim todo diálogo com Ele.
Jesus ensina que não podemos prescindir do Pai, Ele mesmo mostrou em todo o seu ministério “o seu alimento era fazer a vontade do Pai, e suas palavras não eram suas , mas do Pai que me enviou, como também as suas obras eram do Pai”.
Por isso aprendemos a rezar nesta perspectiva, colocando sempre os nossos lábios, voz e coração, e afinal, todo o nosso ser, abrindo-nos para o Pai de bondade, que escuta o nosso apelo, o clamor de nossa prece, e também, se abra para as necessidades do mundo todo que nos rodeia. Deus vos abençoe.

VERSOS DE HOJE – ORAÇÃO
Sentei-me para rezar
Uma grande oração
Recitando sem cessar
Coisas do meu coração

Palavras proferidas
Saídas desta boca
Dizendo assim seja
Com a voz muito rouca rouca

Eu rezava Ave-Maria
Pai-Nosso com atenção
E brotava a alegria
Dentro do meu coração

Oração que sai do peito
Uma prece ao Senhor
E eu rezo deste jeito
Com a fé e mais ardor

O ardor da oração
É um fato incontestável
Pois bota sua mão
E seu gesto incomparável

PENSAMENTO DO DIA
“Em nossa oração falemos pouco, e deixemos deixar falar ao coração” Pe. Tula
HISTÓRIA DE CAUCAIA – Você sabia
Hoje apresentamos os descendentes dos três matrimônio de JOSÉ DA COSTA GADELHA:
José da Costa Gadelha com Dona Mariana de Souza
   Francisco Xavier Gadelha
   Jorge da Costa Gadelha
   Cosme da Costa Gadelha
José da Costa Gadelha com Dona Maria Rosa Cavalcante
   Lourenço da Costa Gadelha
   Vitória da Costa Gadelha
   Úrsula da Costa Gadelha
   Maria da Costa Gadelha
   Manuel da Costa Gadelha
José da Costa Gadelha com Dona Maria Teixeira da Silva Albuquerque
    Antônio da Silva Gadelha
    Manuel da Costa Gadelha
   Francisco Xavier Gadelha
   Jorge Xavier Gadelha ( morreu pequeno )
Amanhã daremos continuidade a descendência dos COSTA GADELHA, quem é atualmente desta descendência em Caucaia, pode até identificar o seu tronco principal ou nos fornecer mais dados para nossa pesquisa de descendências do Município. Um forte abraço.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

MESSAGEM DO EVANGELHO - DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2012 - Lc 5,27-32

VOCAÇÃO DE LEVI

Naquele tempo Jesus teve que enfrentar uma barra violenta, pois o modelo de sociedade que havia, primava pelo processo de discriminação das pessoas.
Jesus procurou superar todo e qualquer tipo de exclusão e marginalização das pessoas, favorecendo a elas uma nova oportunidade de vida e inclusão no processo de formação da sociedade.
Havia na época, certos grupos de pessoas de categorias religiosas, que se julgavam puras e não gostavam de se misturar com outras. Faziam isto para não se contaminar, e assim, poder exercer suas funções rituais.
Estas pessoas, em certo sentido, achavam que os outros, era motivo de contaminação para elas, e, ainda, estavam mais aptas para receber e acolher o Messias esperado.
Tudo isto não passava de uma tremenda ilusão, pois a partir desta mentalidade fútil, Jesus foi questionado fortemente por este grupo de pessoas. E assim, de cara condenaram o fato de Jesus entrar na casa de Levi, que era um cobrador de impostos, e sentar-se a sua mesa, e estar ladeado por muitos cobradores de impostos e pecadores.
Todas estas pessoas que estavam com Jesus, eram consideradas excluídas e marginalizadas, impuras,e na versão deles, não tinha nenhuma dignidade.
Mas, Jesus se sentia plenamente à vontade com esta gente, pois a sua missão se revelava no acolhimento e na solidariedade a estas pessoas, como também, nelas é que os sinais do Reino iam se estabelecendo.
Mesmo assim, sendo criticado pelos seus interlocutores, Jesus não se importava, pois ELE não agia para agradar a eles, mas a sua missão se traduzia na direção dos pobres, pecadores e marginalizados.
 Surge então a pergunta fundamental: como se explica esta posição assumida por Jesus? Realmente, de fato era uma ação revolucionária, e ao mesmo tempo desafiadora, no que se refere a quebra de certos preconceitos da época.
Agir desta maneira significava a expressão mais profunda e verdadeira da missão do Servo Sofredor. Sua Missão consistia em trazer a salvação para a humanidade. E em todo Evangelho de Lucas, a sua preocupação é, mostrar Jesus que veio para os pobres, pecadores, os esquecidos, marginalizados, os oprimidos de uma sociedade que escravizava.
Jesus Cristo optou pelo caminho da solidariedade, da compaixão e da misericórdia para revelar o segredo do Pai. Ao aproximar-se dos pecadores, se revelava nele, aquilo que ELE mesmo falava, “não vim para os justos, mas para os pecadores, para as ovelhas perdidas da casa de Israel”.
Os pobres e pequeninos são os verdadeiros destinatários da Salvação em primeiro plano, eles são os preferidos de Deus.
Podemos dizer ainda neste contexto que Jesus não escolheu uma postura moralista e arrogante, e sim, aproximou-se deles carregado de misericórdia e compaixão, conquistando a todos para o Pai.
Realmente, foi nesta situação que Jesus compreendeu a importância de sua presença no meio dos pecadores, pois ELE veio através deste gesto transmitir um chamado aos pecadores na linha da conversão num processo permanente de mudança de vida.
E agora, perguntemo-nos a nós mesmos: Quantas e quantas vezes este mesmo fato acontece nas nossas vidas?
As pessoas que fazem parte também de certas categorias que se julgam puras, santas, melhor do que as outras, não se misturam com ninguém com medo de se contaminar?
Outros que vivem com a Bíblia nas mãos, e se dizem que não são como os outros, adúlteros, prostituídos? Parece que vemos este mesmo Evangelho acontecendo no dia a dia da nossa vida.
Abandonemos o falso moralismo que contamina certos grupos religiosos, e sigamos com fidelidade e amor as palavras e ações de nosso Mestre Jesus Cristo, que também não se importou com o que diziam Dele, e  que se misturava aos pecadores.
Aprendamos a viver a nossa fé sem fantasias e sentimentalismos, romantismos e presuçoes, mas uma fé comprometida com a vida na dimensão do outro. A fé é compromisso que é preciso repartir em todas as situações concretas da nossa vida. Deus nos abençoe.
VERSOS DE HOJE -  AMOR E PERDÃO

O momento é decisivo
Que vivemos de antemão
É preciso um compromisso
De buscarmos o perdão

É difícil perdoar
Mas é fácil aprender
A lição da convivência
Onde todos vão crescer

Aprendemos o perdão
Como norma de viver
Começamos pelo amor
O caminho a vencer

Quem não sabe o amor
Não entende o perdão
Quem não sabe perdoar
Não pode amar o irmão

Perdoemos e amemos
Duas coisas sem igual
Pois quem ama e perdoa
Se liberta deste mal

PENSAMENTO DO DIA
“A conversão é um processo quem vai se realizando a cada dia na nossa vida” Pe. Tula

HISTÓRIA DE CAUCAIA – Você sabia
Ontem apresentamos o Tronco principal dos COSTA GADELHA, vindos para Soure Caucaia, estamos hoje dando prosseguimento a descendência desta Família que deu origem a nossa cidade.
João Leitão Arnoso casou-se com Dona Luiza de Matos Vasconcelos, e tiveram os seguintes filhos:
JOSÉ DA COSTA GADELHA
Dona Francisca Leitão
ANTÕNIO DA COSTA GADELHA
Tereza leitão
Violante Leitão
Pedro Leitão Arnoso
Comentário: José da Costa Gadelha e Antônio da Costa Gadelha, são ancestrais dos Costa Gadelha mais ligados aos atuais, pois eles deram origem a uma linhagem muito numerosa, visto que , tiveram vários casamentos, tendo sua prole bastante grande.
José da Costa Gadelha casou-se em primeiras núpcias com, Dona Mariana de Souza, e em segunda com, Dona Maria Teixeira da Silva e Albuquerque, e em terceiras núpcias com Dona Francisca Lopes Leitão.
OBS: amanhã darei detalhes destes casamentos e a filiação dos mesmos. Aguardem e passem adiante.