A oração é o resultado de nossa relação profunda com Deus nosso único ser absoluto, onde se revela a expressão por excelência de um diálogo do homem com Deus, e Deus com o homem.
Neste sentido, é que aqui se abre uma nova perspectiva, a relação se torna uma intimidade tão grande, comparado ao amor de pai para filho, e de filho para com o Pai.
O próprio ministério de Jesus Cristo tinha como finalidade demonstrar como Deus se colocava diante do homem, trazendo na sua integridade o imenso coração não só de Pai, mas revelava o seu rosto materno nesta filiação divina.
Deus tem o maior interesse por cada um de nós, e este caráter nos mostra o carinho que Ele traduz na sua ação, que nos é comparado o relacionamento de uma mãe que tem dedicação especial por seus filhos. E, era precisamente esta intenção que Jesus repassava para os seus discípulos, e por causa disso, eles ficavam confiantes nesta bondade incondicional.
O Evangelho de hoje nos mostra, que o coração do Pai está sempre disponível e aberto para acolher com muito carinho as súplicas e pedidos de seus queridos filhos. Como ele mesmo diz, não tenha alguém que peça algo que não seja atendido prontamente; como não há aquele que vá buscar sem encontrar na sua procura; e finalmente, alguém que bater a porta, ela logo será aberta.
É esta bondade enorme, e esse coração misericordioso do Pai que imprime no discípulo aquela confiança explicita de que o ELE está sempre pronto a atender no clamor, e ao mesmo tempo faz os discípulos também colocar-se em suas mãos.
Esta atitude do Pai dá para entender que ELE é verdadeiramente o centro de todas as nossas atenções, e onde o homem encontra o fundamento de toda a sua existência. O seu comportamento humano deve ser de uma função de entrega constante ao Pai.
O Pai é tão bom que não tem condições de oferecer algo de ruim para os seus filhos, assim como, os pais que aqui e acolá, cometem erros não são capazes de dar coisas ruins aos seus filhos. Os pais dão coisas boas, imagine o nosso Pai que está nos céus. Ele perscruta detidamente os nossos desejos e vai lá dentro dos desejos de nosso coração.
Deus nosso Pai jamais trará prejuízo para nós. Deus Pai não é um Deus justiceiro e castigador, mas é um Deus amoroso, quem puder se dirigir a ELE poderá ficar certo de que não passará em branco, pois realmente vai nos atender como filhos prediletos.
Desta mesma forma que o Pai age, na Pessoa de Jesus encontramos o prolongamento deste amor doação, misericordioso. Se o Pai para nós se mostra desse jeito, em Jesus Cristo nos revela o maior dom de seu amor por nós. E o próprio Jesus sabia desta condição que suas palavras e ações têm esse caráter de traduzir o amor do Pai para os filhos.
Jesus acreditava no amor do Pai, e nunca passou na sua mente que as dificuldades da missão vinham dizer que era castigo de Deus. Mas em meio às adversidades era aí que Jesus sentia a presença do Pai.
Este Evangelho de hoje nos ajuda a alimentar cada vez mais a nossa confiança na bondade de Deus, e todos os dias da nossa vida nos tornar submissos a esta mediação do Pai. Devemos aprender que em todas as situações em que nos encontramos, não podemos prescindir desta parceria com o Pai, sobretudo nas dificuldades, Ele aí é que estar sempre olhando por nós.
Por isso, no dia de hoje e sempre, entreguemos a nossa vida nas mãos de Deus, e façamos DELE o nosso grande aliado. Deus vos abençoe.
VERSOS DE HOJE – CONFISSÃO
Procurou-me certa jovem
Para um papo conversar
Estava muito atribulada
Quis ao padre confiar
Demonstrava incerteza
Na sua vida com certeza
Veio ao padre confessar
Eu senti muita firmeza
Nas palavras desta jovem
Que me contou sua vida
Expressou muita coragem
Pois queria uma opinião
Para aquela ocasião
Tinha sede da mensagem
Eu falei com muita calma
Mostrei-lhe alguma pista
Que abriu a sua mente
E também a sua vista
Ao sair daquela hora
Foi pra casa onde mora
Caminhando pela pista.
PENSAMENTO DO DIA
“Não somos mercenários da graça de Deus, mas somos merecedores do seu amor incomensurável”. Pe Tula
HISTÓRIA DE CAUCAIA – Você sabia
JOÃO DA COSTA GADELHA, casado com Dona Maria de Souza tiveram os seguintes filhos:
Antônio da Silva Gadelha, nascido a 24 de setembro de 1762
João da Costa Gadelha, nascido a 03 de agosto de 1768
José da Costa Gadelha, nascido a 03 de junho de 1770
Manuel da Costa Gadelha, nascido a 23 de maio de 1772
Ana da Silva Gadelha, nascida a 17 de julho de 1774
Joana da Costa Gadelha, nascida a 11 de julho de 1766
OBS: Dona Quitéria Da Costa Gadelha, esposa de Jorge da Costa Gadelha casou-se segundas núpcias com José da Silva Baima, na Igreja catedral da Sé em Fortaleza. Amanhã apresentaremos a descendência deste matrimônio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário